A Formiga e a Pomba.

Palavra do Presidente

Nesta edição vou compartilhar uma fábula contida no livro: “Fábulas de Esopo para
executivos – Recontadas por Alexandre Rangel”. Ao final da leitura, tenho certeza que
você irá repensar a sua forma de lidar com as pessoas dentro do ambiente de trabalho.
Lembre-se que somos humanos, falhos e dependemos uns dos outros para o sucesso
da equipe. Leve esta fábula não só para o campo empresarial, mas, para qualquer
grupo ao qual faça parte. Um dia ajudamos e no outro somos ajudados. Um dia
estendemos a mão e no outro uma mão nos é estendida. Ao ler a fábula você irá me
entender!
A formiga e a pomba
Depois de um dia cheio de trabalho, uma formiga foi à beira do rio para beber
água. No entanto, estava tão cansada que não viu que um turbilhão se aproximava, e
acabou sendo levada pela correnteza. Ainda tentou nadar, movimentando as
patinhas… Esforço inútil. Estava prestes a se afogar quando uma pomba, que assistia a
tudo do alto de uma árvore, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza, ao lado
da formiga. A pequena criatura conseguiu subir na folha e, usando-a como barco,
conseguiu flutuar em segurança até a margem.
Mais tarde, quando ainda tentava recuperar o fôlego, a formiga avistou um caçador de
pássaros que preparava uma armadilha embaixo da árvore. A pomba descansava sobre
uns galhos e nem viu o que estava se passando. Ao perceber que o caçador ia tentar
pegar a pomba, a formiga lhe deu uma ferroada caprichada no pé. Com aquela dor, o
caçador deixou a armadilha cair no chão. A pomba se assustou com o barulho e voou
para longe. Mais uma criatura estava a salvo novamente.
MORAL DA ESTÓRIA:
Ao estender a mão e contribuir com uma idéia ou uma palavra de conforto, as pessoas
cativam e cada vez mais ganham a confiança das outras, agregando aliados
importantes para os momentos difíceis no trabalho.