A importância de sabermos o nosso real valor.

A importância de sabermos o nosso real valor. Não é interessante encontrarmos uma migo que se auto proclama super capaz, nem tampouco um que se subestime: não sou capaz, não sou inteligente,nem terei condições de fazer…Se o Brasil não é ainda a super potência que queremos que seja, é porque nós não acreditamos em nosso País. Pois bem, o mundo clama por energia para que sustente o seu crescimento. Sabemos que as reservas de petróleo, estão com seus dias contados, e o Brasil se projeta no cenário mundial como um celeiro capaz de transformar, sementes de mamona, girassol, pinhão manso e outros, em biocombustíveis, assimcomo a cana-de-açúcar em etanol. Em contrapartida, temos os Estados Unidos da América, que se opõe ao Brasil não aceitam ser coadjuvantes neste crescimento, e, também, organismos internacionais, que lançam propagandas pessimistas, dizendo que a produção biocombustíveis é sinônimo de diminuição da produção de alimentos. Então, o que fazer? Darmos ouvidos as propagandas negativas para que o Brasil não assuma o seu lugar no cenário mundial em produção de energia limpa ou, ficarmos a mercê de um retrocesso com a diminuição e o fim das reservas mundiais de petróleo? O Brasil precisa investir em tecnologia na produção de biocombustíveis, e não somente isso, pois já existem veículos movidos à eletricidade e hidrogênio. O pro-álcool, que foi a âncora na década de 70, precisa, mesmo que seja com outro nome, ser incentivado; aí precisaremos de um tripé que funciona linguagem: Governo, empresários do agro-negócio e montadoras, para o consumidor adquira este produto com confiança e a certeza de que terá o combustível suficiente na bomba e, principalmente um mundo melhor com menos poluição.


Dalmo Malheiros Ramos
 Diretor – Presidente 
SINDCON-RJ